Sunday, January 27, 2008

Fórum Social Mundial - primeiras impressões

Bom, eu não poderia deixar de ir, ainda mais acontecendo aqui no Rio, no Aterro, e depois de tantos anos afastada. Acordei e fui. Tarde, mas fui.
Cheguei por volta das quatro da tarde. Muito tarde, porque havia cmeçado as dez da matina. Mas, poxa, FSM não pára, tem sempre alguma coisa para você fazer, ver, ouvir, movimentação...
todo o problema foi que eu tinha na cabeça os Fóruns que eu fui em Poa. Desde oito da manhã ( “Acoooooooorrrrrrrrda!!! Ninguém dorrrrrrrrrrrme!!!!) até uma, duas da manhã havia movimentação, pelo menos no acampamento.

Para começar, uma feirinha, ou melhor, duas, dois galpões montados, um ao lado do outro, para exposição e venda de produtos. Quais? Ora... roupas, coisinhas para sala, cozinha e banheiro, bijous, verduras e legumes, lanchinhos, faixas para o cabelo, toucas de crochê, de tricô, saias, camisetas contra o capitalismo, contra o Bush, contra os açougues, contra a Coca Cola, acarajé, Coca Cola...




Ao lado, um outro galpão, agora das organizações, distribuindo folhetos, jornais, adesivos e tudo o mais. Bem mais animado que os outros dois, o bate-papo corria solto. Era lá que acontecia, no momento em que comecei a reparar mesmo em tudo, uma roda de discussão com o Leonardo Boff e mais algumas pessoas. Confesso a vocês que não tive como parar e participar daquilo, porque era tão bagunçado, tão apertado, todo mundo de pé, sem conforto nem para os convidados, parecia que eles pararam ali e começaram a conversar e alguém arrumou um microfone, as pesoas começaram a participar... muito solto, sabe, sem organização. Mas acredito que o papo tenha rendido bastante.


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