Thursday, January 31, 2008

Vamos falar bobagem?


Nem quero muito, mas... e o carnaval, hein?
Quero ir na Sapucaí ver o meu Império, separei uma dúzia e meia de blocos para ir, quero beber cerveja aqui na esquina de casa, quero... deixa eu ver... hmmmmmmmmmmmmmmmmmm
ah, me fantasiar (como diz o Sunday, aos 45 anos!!!!), beber pouco, conseguir fazer tudo o que eu quero fazer e ainda ver o Império voltar para o lugar de onde nunca deveria ter saído.
Tá bom ou quer mais?

POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Vamos voltar a falar sério, finalmente?
Que crise na PM, hein, neguin?
Acho que todo mundo que lê esse blog já percebeu que eu gosto de ler os blogs do Globo. Um erro mortal, diriam alguns... mas a essa altura do campeonato... se não for NYT, nem sei... eca...

Pois bem, leiam:

“Enviado por Jorge Antonio Barros - 30.1.2008 | 16h26m
crise na polícia
Uma ameaça ao diálogo entre PM e comunidades


Eu sei muito bem que muitos de vocês, meus diletos leitores, não estão nem aí para o que vou dizer agora. Mas tem um setor do movimento popular que pode perder muito com a saída do coronel Ubiratan Ângelo, do comando-geral da PM: o do terceiro setor e das comunidades pobres. Vocês que acompanham este blog sabem que eu já havia dito em setembro do ano passado que o coronel Ubiratan havia cavado sua saída quando começou a divergir flagrantemente de seu superior imediato, o secretário de Segurança, e depois do próprio governador Sérgio Cabral.

Mas hoje, ligando uma informação a outra, ouvindo uma e outra pessoa, acredito que o coronel Ubiratan tenha também provocado sua saída porque não quer ter na sua biografia o comando da PM durante a megaoperação prevista para o Alemão.

Cria do Morro São João, na Zona Norte do Rio, filho de um oficial de serralheria, Ubiratan não fazia de forma alguma o modelito negro e favelado, que já fez sucesso na política. Mas tinha um excelente canal de comunicação com o terceiro setor e líderes comunitários, não só por não renegar sua origem como por ter uma atitude mais reflexiva. Com o novo comandante, coronel Pitta, esse canal pode estar ameaçado.

Líderes comunitários que ouvi hoje ficaram perplexos com a saída do coronel Ubiratan porque percebem que, pelo menos por enquanto, acabou o sonho de um diálogo promissor entre PM e comuidades pobres. Mas confessam também algum alívio de saberem que o jogo agora será mais claro.“

Anos atrás, digamos, uns... deixa eu contar... cinco anos, talvez sete, tive algum tipo de relação com lideranças comunitárias de diversas favelas do Rio, por questões mil e que não vêm ao caso aqui e agora. Neste “esquema“, no bom sentido do termo, conheci o Cel. Ubiratan. Bem mais magro... era até charmoso (acreditem, meninas!!!!).

O Ubiratan era o Comandante dos GPAES, aquele tipo de policiamento que tem lá no Pavão-Pavãozinho e que dizia querer humanizar a relação entre polícia e moradores.
Qual não foi o meu pavor ao ver o mesmo cara, 35 quilos mais gordo, no comado da PM?
Não conheço o caráter do Cel., não confio no Sergio Cabral, acho esse Pitta um péla-saco, mas lembro de como as lideranças simpatizavam com ele (o Ubiratan), como diziam ser fácil dialogar com ele. Havia uma comparação direta dele com o cara da Tijuca, pelos dois serem negros. Desculpem, não me recordo o nome... acho que Calixto...isso, comandante do BPM da Tijuca. Diziam ser o Ubiratan muito mais “negão“ que o Calixto, porque conversava, tentava contornar para não haver problemas, mesmo porque a experiência do GPAE no Pavão era um sucesso, apesar dos pesares, as coisas tinham que acontecer, de uma forma ou de outra.

Já disse que esperança não tenho, mas torço para que esse problema se resolva, para o bem das nossas comunidades. Pelo que diz a nota reproduzida acima, pelo menos daqui para a frente, infelizmente, sabemos que vem chumbo grosso pela frente e sem bate-papo.

Que Oxalá nos proteja.
A TODOS A NÓS

Wednesday, January 30, 2008

Este eu indico

Não, não, não... vocês não estão entendendo...
que parada maneira eu descolei hoje num blog do globo.com...
Meninas e menino (tem um menino que lê, o Roger... viram? São três leitores... hehehehe, sou foda...), leiam esse blog, porque ele é absolutamente fantástico!!!!!

http://tudopalhaco.blogspot.com/

DEMAIS!!!!!!

Tuesday, January 29, 2008

Este eu NÃO indico

e quanto mais eu rezo... mais assombração me aparece...
http://www.amoremcristo.com/

Pode? ah, pode... tem coisas que só o desespero faz por você...

(ô maldade...)

COMMENTS

Zenten, que roupas/bolsas/sacolas eram aquelas nas fotos so Tom Zé?!
Vocês tem que ter muita paciência comigo...
kkkk

Ih, esqueci....

Se bem que foi meio de propósito...
Aquele montão de coisas sobre a FSM, me deu preguiça ontem...
Não que hoje eu esteja mais disposta... longe de mim... kkkk
Mas olhem só, prometo que vou consertar todos os erros de digitação comeidos nos posts anteriores, ai, que saco... eu tô com muita preguiça e ainda tenho 3 coisas para fazer hoje, uma delas é terminar um artigo, desejem-se sorte.

Mas o qeu eu estava falando mesmo? Ah tá, o que eu havia esquecido... o show do Tom Zé no Circo Voador no sábado... Estava muito cansada e não consegui ficar até o final, mas Tom Zé é Tom Zé, estava tudo lindo, maravilhoso e ele, aquela figuraça que é em todos os shows.
As fotos estão muito “maomenus“, espero que vocês consigam sentir a vib.
bzos





Sunday, January 27, 2008

Vorrrrrtei... e com imagens

Bom, meu povo, Aninha e Luciana (éééééé... agora eu tenho DUAS leitoras!!!!!), comprei uma camerazinha furreca e a partir de hoje, volto a postar fotos, presente para quem não gosta de ler, o que não é o caso das leitoras identificadas, mas sim daqueles que insistem em não fazer comentários e em fingir que não estão lendo isso aqui agora. Eu sei o que você faz nas tardes de domingo... hehehe
Bom, para começar, sou eu, né? Cortei o bebelo...
Depois o meu queridão..
E por fim, a Katze, enfaixada,depois de passar por um procedimento cirúrgico... agora ela só quer saber de dormir nas minhas roupas...
Mas ela está bem, apesar da preguiiiça...




Resumindo

Foi legal, mas tive uma impressão muito ruim do FSM 2008 - Rio. Parecia muito uma Feira Social Mundial. Muita gente comprando, muito shopping e pouquíssima discussão. Muito show e pouco debate.
Todas as pessoas que encontrei trabalhando na organização reclamaram que estava muito vazio, muito abaixo das expectativas, sem muitas discussões de peso, barraqueiros reclamando da organização local, a organizaão local reclamando da nacional. Foram dois grandes nomes: o Boal e o Boff e só. Não vi o Boal, mas as condições em que o Leonardo Boff estava não convidavam ninguém a parar e observar, era ao lado das barraquinhas!
Pulverizar eu acho outra bobagem, você tira o impacto do evento, faz show aqui, passeata ali, pede para voltar para acolá... Tomara que , ano que vem, em Belém, as coisas melhorem, porque foi muito fraco, mas muito fraco mesmo.
Para encerrar...
saiu um cortejo, duas congadas e um grupo de tradições africanas, da Tenda das Artes Cênicas até o palco grande, na praia, onde se apresentaria o Martinho da Vila.






ah, gente, teve o Martinho né, debaixo de garoa, mas muito legal.


Fórum Social Mundial - etc etc etc

Bom, daqui pra ferente foi só diversão. Já eram quase sete da noite, apesar do dia claro, ainda.
Terminado o show do Voluntários da Pátria, fui ver o Farofa Carioca. Gostava muito quando era Seu Jorge, mas esse tal Mario Broder não é de nada... um chato. A banda continua a mesma coisa de sempre, agitando tudo quanto é esqueleto, mesmo debaixo de chuva!
Mas o barato do show foram as performances dos únicos que foram lá na frente dançar. Uma coisa...






Só o casal deixou passar um branco o bailão.

Fórum Social Mundial - outras impressões

A parte cultural, por outro lado, corria solta. Havia 3 palcos pequenos, um para o hip-hop, outro com rock e um que seria mais voltado para a MPB, pelo menos foi o que divulgaram.
Sem dúvida alguma, o que me pareceu mais movimentado foi o do hip-hop.
Comandado em parte pelo meu querido irmão Xhackal, teve muita gente parando para conferir o que estava rolando ali. No som o o já mais do que conhecido no meio Zezinho, participações do aniversariante Nego Tema, Negra Rê, NelBoy, entre outras, apresentações de B-boys, passada do grande DJ TR, que eu não via há muitos e muitos anos. Fico devendo mais fotos, mas eu ainda estava chegando... perdi muita coisa. Posto aí embaixo fatos do Mestre de Cerimônias e da galera curtindo...



Mais um pouco a frente, era o palco rock, escondidinho, ao contrário do hip-hop, que era no meio do caminho, impossível não passar por lá...
Vi umas coisas que não me chamaram muito a atenção... até assistir a uma banda mutcho loca, um batera, dois caras na viola, uma mina pulando feito uma piradae um cara já com seus quarenta louquíssimo... eles pulavam fora do palco, gritavem com todo mundo, mandavam todos levantarem as mãos e repetir frases, muito performático para o meu gosto... não deu para prestar muita atenção na música, para falar a verdade... soube depois que eram os Voluntários da Pátria, banda do vocalista do Detonautas, o Tico Santa Cruz (irreconhecível careca), aquele mesmo grupo que organiza atos contra a violência aqui no Rio.
Vejam as fotos. É claro que numa performance dessas, o Alê Gabeira não poderia estar de fora, não é?



Fórum Social Mundial - primeiras impressões

Bom, eu não poderia deixar de ir, ainda mais acontecendo aqui no Rio, no Aterro, e depois de tantos anos afastada. Acordei e fui. Tarde, mas fui.
Cheguei por volta das quatro da tarde. Muito tarde, porque havia cmeçado as dez da matina. Mas, poxa, FSM não pára, tem sempre alguma coisa para você fazer, ver, ouvir, movimentação...
todo o problema foi que eu tinha na cabeça os Fóruns que eu fui em Poa. Desde oito da manhã ( “Acoooooooorrrrrrrrda!!! Ninguém dorrrrrrrrrrrme!!!!) até uma, duas da manhã havia movimentação, pelo menos no acampamento.

Para começar, uma feirinha, ou melhor, duas, dois galpões montados, um ao lado do outro, para exposição e venda de produtos. Quais? Ora... roupas, coisinhas para sala, cozinha e banheiro, bijous, verduras e legumes, lanchinhos, faixas para o cabelo, toucas de crochê, de tricô, saias, camisetas contra o capitalismo, contra o Bush, contra os açougues, contra a Coca Cola, acarajé, Coca Cola...




Ao lado, um outro galpão, agora das organizações, distribuindo folhetos, jornais, adesivos e tudo o mais. Bem mais animado que os outros dois, o bate-papo corria solto. Era lá que acontecia, no momento em que comecei a reparar mesmo em tudo, uma roda de discussão com o Leonardo Boff e mais algumas pessoas. Confesso a vocês que não tive como parar e participar daquilo, porque era tão bagunçado, tão apertado, todo mundo de pé, sem conforto nem para os convidados, parecia que eles pararam ali e começaram a conversar e alguém arrumou um microfone, as pesoas começaram a participar... muito solto, sabe, sem organização. Mas acredito que o papo tenha rendido bastante.


Thursday, January 24, 2008

Sorry...

Sei, colegas, que estou devendo fotos.
Mas o meu celular, que é uma belezura, tem problemas... para tirar fotos é um saco, esquisito... acho que é por ser touchscreen, sei lá... e além disso, eu ainda não dialogo muito bem com ele no quesito transferência phone-G4. Ou será que o problema é o G4? Ah, tanto faz, não dialogo bem com nenhum dos dois. Mas, parece que certas coisas estão acontecendo e eu vou poder, finally, comprar uma máquina que preste, uma câmerazinha discreta, amadora, mas que funcione e não me deixe na mão.
bjos

Querido diário...

Estive sem muita paciência para escrever, nesses últimos dias. Sem saco algum.
Mas a vida continua... fui ao aniversário da suuuuper Estreliane, e depois ao Escravos da Mauá que, pelo amor de Alah, é um programa de índio clássico, pelo menos para mim. Não dá para nada: ir ao banheiro, dançar, comprar cerveja gelada, andar... se bem que eu cheguei cedo, umas 9, 10 horas. Na sexta anterior cheguei meia noite e estava uma beleza!!!!!! Menos cheio, encontrei vários amigos. Mas sexta, 18, estava um baita programão de índio...

No sábado fiquei muito feliz ao chegar ao Império Serrano e ver aquela quadra lotada. A homenageada foi a Mangueira e sambas lindíssimos foram cantados por toda a quadra para lembrar toda a beleza que é a Mangueira de Cartola. E o resto é intriga da oposição. Saidera na porta da Portela, uma beleza, cerveja gelada e batatinha frita 1-2-3!!!! Pena que o karaokê nos expulsou de lá. Tem coisas que ninguém merece.

Ontem, quarta, fui conferir o sambinha do Simplesmente, em Santa Teresa. Legal, encontra-se muita gente conhecida mas... sei lá... nota... 7.

Que horror isso, parece diário, com tanta coisa bizarra acontecendo por aí...

Monday, January 14, 2008

Aquela vaca não sai do telefone!

Amizades e cristais

Sou uma pessoa de poucos amigos. Não, eu não sou séria ou carrancuda. Simplesmente tenho poucos amigos. Muitos conhecidos, amigo de copo, de jornada, da UERJ, da UFRJ, da CONEI,
do CAI, do CEBS, do bairro, desta ou daquela escola, deste ou daquele lugar... mas amigos mesmo... são poucos.
Não me sinto mal chegando a essa conclusão. Acho importante ver as coisas do jeito que são. Não sou uma pessoa sozinha,isolada, acuada, nada disso... mas a amizade é algo muito valioso e eu tenho muita dificuldade em me expor, prefiro eu mesma resolver as minhas questões a abrir a minha vida para quem quer que seja, apesar de achar também bastante saudável ter alguém para te ouvir que não cobre nada por hora.
Tenho pessoas em quem confio. Elas são muito mais numerosas que os que considero meus amigos. Contraditório, não? Também acho.
As que coloco no meu mínimo rol de amizades dispõem do máximo de minha confiança: entra, dorme, pega a minha toalha, usa a minha escova.. ops... nem tanto. Mas são pessoas que podem praticamente tudo, pessoas que eu faço de tudo para ajudar, que eu tiro do meu prato, do meu copo, da minha passagem. Porém, tudo tem limites.
Cresci ouvindo minha mãe dizer: o seu direito começa quando termina o do outro, ou o contrário, dependendo da situação, principalmente quando ela discutia com meu pai.
O que fazer quando um amigo trai a sua confiança? Furta algo de sua casa, agindo como se tudo fosse uma grande brincadeira? Mas admite que furtou, que não tinha jeito, afinal, “você não emprestou e eu precisava“.

Decepção. Muita.

Dona Lourdes também costuma dizer que amizades são como cristais, quando quebram, você pode até tentar colar, mas aquela ranhura vai sempre estar ali para te lembrar do que aconteceu. Tem vezes em que é melhor mesmo se desfazer dele, né... por mais que seja ainda bonito, nunca será o mesmo de antes. Sempre a maldita ranhura.
Então a gente guarda. Quem sabe um dia possamos descobrir uma posição para colocá-lo em que a cicatriz torne-se imperceptível?
Só o tempo mesmo.

Mudei!!!!! (dinovo?!)

Ai, tem coisas na vida que só você pode fazer mesmo.
E mulher tem dessas coisas... quando ainda me recuperava da morte do baby, resolvi que deveria mudar o visual, repaginar. Como regime demora um tempinho e a poupança ainda não tá pagando uma lipoescultura, resolvi ficar loira e linda. Descuidada e inexperiente que sou (queim?), parei no primeiro açougue que encontrei, ali na esquina mesmo. Resultado, saí mais loira que a... Sheila, aquela da Carla Perez. Digamos que eu tenha ficado com o cabelo da Carla Perez NAQUELA época remota do tchan-tchan-tchan-tchan-tchan.
Para resolver a cagada que fizeram no meu cabelo, aí sim, fiquei loira e linda e lisa e sem um tostão para ir trabalhar no dia seguinte, como vcs podem ver no álbum do Orkut em algumas fotinhas:

"http://www.orkut.com/Album.aspx?uid=2024440519292156620&aid=1"

Mas não adianta, cabelo liso só é prático para quem já nasce com ele. Tive até boa vontade. Fui lá na loja de departamentos e comprei, leiam bem, eu comprei uma prancha! Eu, uma militante pelo cabelo leão!!!! Usei duas vezes, a temperatura média aumentou e eu desisti logo desse negócio de cabelo liso, touca, prancha, suor, não pegar chuva, porque eu gosto mesmo é de sair de casa com o cabelo molhado. E pronto.

Mas não adianta, o estrago já havia sido feito. Para onde foram os meus cachos? Lembro-me de Luciana, a minha única leitora e comentarista, dizer, em tom profético, entre acarajés, vatapás e carurus: “você sabe, né, você sabe que ele não vai cachear nunca mais, né?“ Ai, que dor no coração, desconversei, fingi que estava tudo bem, mas aquelas palavras nunca me sairam da memória.Af!

Mas não adianta, mulher é bicho teimoso. Mesmo ameaçada de jogar fora um casamento de quase 5 anos, hoje sentei-me lá, na cadeira do seu Alexandre, meu primeiro e mais duradouro cabelereiro e meti a tesoura, joguei fora uns 4 anos de processo de crescimento.

Mas não é que adiantou?
Os cachos voltaram correndo, de braços abertos para me abraçar e beijar meu rosto! Nossa, que saudades!
E que peso saiu, não só das costas, mas também da cabeça.
Agora estou feliz. Vamos ver o patrão.

...em compasso de espera

Estou em compasso de espera.
E nem é a ansiedade o que me tortura, e sim a possibilidade de dar um passo importante.
Importante não para o bem ou para o mal, mas, e principalmente, para a maior decepção que uma pessoa pode ter com a outra: a mentira.
ai, muitos códigos!!!!! rsrsrsr

Ah, sobre a dengue. Não, não, acho que não era. Acordei no sábado novinha em folha... nem sombra de nadica de nada. Porém, soube que uma tia foi internada com suspeita de dengue hemorrágica no Hospital Municipal Lourenço Jorge, na Barra. Estamos aguardando confirmação. Dia de espera mesmo...

Últimas notícias!!!!!

Hmmm, boas notícias. Depois de 3 dias desaparecida, a Katze voltou para casa. O buraco ainda está lá, mas ela está mansinha, mansinha... voltou maaaaaagra, a coitada. Reclama, mas deixa eu cuidar da ferida, aplicar o antiinflamatório... essa gata é uma belezura!!!!!

Thursday, January 10, 2008


O que está acontecendo?

Era no Gênio Maluco, né? Sinto tanta falta do Gênio Maluco... acho que só eu e o Cláudio víamos esse clássico do desenho animado... o menino Zeca... ai que saudades. Vou tentar baixar tudo na internet e procurar uma comunidade no Orkut.

Mas, cara, acho que estou com dengue. E olha que eu fazer a minha parte não foi suficiente, porque sempre dou umas olhadinhas nas pouquíssimas vasilhas com água aqui no quintal. Mas aqui estou eu... muita dor no corpo, desarranjo intestinal (ash... caganeira mesmo!), dores e mais dores de cabeça... lá se foi o meu final de semana... tanto para se fazer... padê, Boi Tolo, Império... poxa, Lu, minha única leitora e comentarista oficial desse blog... se der, eu JURO que vou... nem que seja no soro!!!!!

Mas agora, além da dengue, tem a febre amarela, maldito Aedes Aegypti... tudo bem que o mosquito é preguiçoso,não voa muito além de alguns quarteirões... mas porra... basta eu ou o meu vizinho olharmos o famigerado vasinho de plantas? Eu nem lembro a última vez que o fumacê passou aqui na minha porta. E olha que teve época que ele passava todo santo dia. era um fedor só... O governo não deveria fazer a sua parte, não? (perguntar não ofende, eu acho...)

Nosso governador gosta de transferir a irresponsabilidade dele para nós, pagadores de impostos. Você sabe de quantos carros fumacê dispõe o Estado? Oito. Isso mesmo. Oito para o estado INTEIRO. Eu ouvi isso há dois dias na BandNews Fm, no programa do Boechat, e fiquei espantada, assim como você, Luciana, deve estar agora.
Tá de sacanagem comigo, né, seu governador?
Cesar Maia II, criador de factóides e polêmicas...
Mudando, mas nem tanto de assunto... o que vocês acham da irregular e estapafúrdia possível proibição de levar carona na moto? Ah, eu hein... faz umas blitzes, trabalha direito, mas não mexe onde que a lei me protege! Ou o carro moderníssimo da nossa amada e honrada PM não tem motor para chegar ao destino?

Na falta do que fazer de bom, fala besteira para chamar a atenção? Ainda bem que eu não votei em sua pessoa. Vai que eu vou num hospital do Estado para me medicar em relação a essa possível dengue e ainda tomo esporro?
“Quem mandou deixar o mosquito te picar?! Duvido que a senhora tenha feito o seu papel de cidadã fluminense e olhado nos seus vasinhos de planta... irresponsável!!!! Vagabunda! Vagabunda“

Vai que baixa um Kassab nele? eu, hein... nem pensar...

Wednesday, January 9, 2008

Katze

Um saco, um saco enorme. Estava lá, no maldito orkut... aquele site dá vontade de fazer coisas que, fora da realidade virtual, eu não faria nunca. E sei que isso acontece com todo mundo. Você xereta a vida de quem você não gosta, de quem você gosta, de quem você já gostou, de quem você não gosta mais, de quem você ainda está aprendendo a gostar...
E percebe as artimanhas... eu não tenho aquele X-9 que identifica quem te acessou... isso pode dar um rabo danado. Pra mim, pra quem xereta... mas o que eu tenho a ver com quem anda vasculhando a minha página de recados? Da mesma forma que não quero responsabilizar ninguém pela minha curiosidade, o vento que sopra aqui sopra lá também... num é?

Mas não é disso que eu quero falar... já até esqueci. Tenho 2 textos para ler, mas estou preocupada com a Katze. Ela é a minha gatinha preta que foi mordida por um cachorro qualquer. Ontem, consegui levá-la ao veterinário. Me senti como minha mãe quando me levou ao dentista pela primeira vez para arrancar um dente. Sem anestesia... Ai, eu tenho que falar mesmo?

(...)

Pombas... tenho vergonha só de olhar para aquele velho consultório perto do Largo da Taquara, no segundo andar do prédio do Bifão. Acho que até o antigo e já falecido patrão do meu pai, o Seu Júlio, ouviu os meus gritos lá do outro lado da Estrada dos Bandeirantes.
Gritos, não. Berros! Eu urrava. eu queria é matar aquela vaca daquela dentista.
Anos depois cheguei a conclusão de que nem teria doído muito. O dente estava cariado, era de leite e estava mole. Como pode ter doído?!
Por isso morro de vergonha quando passo ali e olho para cima. ai ai

Mas a Katze fez a mesma coisa. Tudo bem que são 3 buracos, um deles bem grandinho até... inflamados e tal. Mas fazer o que ela fez foi demais... fazendo aquele barulhinho de gato quando está doido para matar um, sabe... usando até focinheira tentou me morder, éramos 3 pessoas segurando o bicho e a doutora com aquela cara espantada pelo escândalo da moça. Que vergonha! Embora saiba que estava doendo. E muito, tadinha.

Hoje pela manhã teria que levá-la de novo, para outro curativo. Casa toda lacrada para a vaca, ou melhor, a gata não ir para a rua e cadê a porra do bicho?!?!?!?!?!?!
Sumiu! e com a perna toda enrolada em esparadrapo, gaze e tal... O dia inteirinho na rua.

Vaca de gata. Estou preocupada. Se o cachorro pegou quando estava inteira, imagine agora, manca, enrolada...

Quando eu era jovem...

ai, quando eu era jovem...rsrsrs
Você sempre tem uma fase na vida em que o mais importante são as suas amigas. Isso acontece na adolescência. Comigo aconteceu aos vinte e quase nada. Uma turminha da pesada, não por sermos gordinhas, tirando uma outra, na época (kkkkkkk!!!!!!), mas porque éramos foda. Mesmo. Não tinha tempo ruim, cara!!!! A gente podia tudo!!!
Mas os anos passam e tudo mundo na vida de todo mundo...

Cada uma foi, basicamente, para o seu lado. Anos depois no reencontramos, superadas as diferenças.

e sabe, as vezes, quando vc se afasta é legal reencontrar e ver como as coisas melhoraram para vc e seus amigos e amigas. Coisas inimagináveis acontecem! Mas o bom é saber que tem sempre alguém ali, apesar de tudo.